Transformações positivas


PSDB foi o responsável pelas principais conquistas sociais e educacionais do Brasil em 20 anos

Entre 1992 e 2002, o percentual de domicílios com lixo coletado passou de 66,6% para 84,8%, um avanço de 27,4%

Entre 1992 e 2002, o percentual de domicílios com lixo coletado passou de 66,6% para 84,8%, um avanço de 27,4%

As estatísticas comprovam que o PSDB foi o responsável pelos principais avanços do país em áreas como educação, expansão de serviços públicos e ampliação dos bens de consumo básicos nos últimos 20 anos.

Levantamento feito pelo jornal “O Globo” com base em dados do IBGE mostra que o governo tucano, com Fernando Henrique Cardoso, conseguiu avançar muito mais em 10 anos do que as gestões de Lula e Dilma entre 2002 e 2012.

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Para o deputado Nilson Pinto (PA), os dados mostram que as grandes transformações das últimas décadas foram iniciadas e desenvolvidas em grande parte no governo tucano. “Foi o governo do PSDB que teve a coragem de fazer as reformas que o país precisava, seja na área da administração pública, com a Lei de Responsabilidade Fiscal, seja na educação, com o Fundeb, ou mesmo na administração pública e nas comunicações, assim como na saúde, com o fortalecimento do SUS”, lembra o parlamentar.

De acordo com o levantamento, entre 1992 e 2002 houve uma expansão maior nos serviços públicos básicos — iluminação elétrica, esgotamento sanitário, abastecimento de água e coleta de lixo — do que na década petista. Apesar da  propaganda intensa no governo Lula do programa “Luz Para Todos”, a maior expansão do sistema ocorreu verdadeiramente na década anterior, quando o percentual de domicílios atendidos saltou de 88,8% para 96,6%. Em 2012, o índice foi de 99,7% das residências.

Na coleta de lixo, a diferença é ainda maior. Entre 1992 e 2002, o percentual de domicílios com lixo coletado vai de 66,6% para 84,8%, um avanço de 27,4%. Desde o início da gestão petista, o crescimento foi de apenas 6,01%. Com a estabilização da moeda e a abertura da economia durante os governos Itamar/FH, os eletrodomésticos básicos, como geladeira, fogão e televisão, também chegaram aos domicílios mais pobres. O aumento desses itens é aproximadamente duas vezes maior nos governos tucanos em relação aos governos petistas.

Na educação, não é diferente.  Com Fernando Henrique e Itamar, o ensino fundamental foi praticamente universalizado: subiu de 86,6% para 96,9% o índice de crianças entre 7 e 14 anos na escola. A vantagem se repete na quantidade de crianças de 5 e 6 anos e de 15 a 17 anos em sala de aula. No primeiro grupo, o avanço é de 43,2% entre 1992 e 2002, contra 19,2% entre 2002 e 2012. Entre os adolescentes a diferença é ainda maior: 36,6% contra 3,4%. Os índices também são favoráveis a FH na redução do analfabetismo e na elevação do percentual de pessoas com mais de oito anos de estudo. 

A vantagem tucana se repete na quantidade de crianças de 5 e 6 anos e de 15 a 17 anos em sala de aula.

A vantagem tucana se repete na quantidade de crianças de 5 e 6 anos e de 15 a 17 anos em sala de aula.

Nilson Pinto explica que os índices em que o governo petista apresenta melhores resultados só foram possíveis graças às reformas feitas pela gestão tucana. É caso da redução da desigualdade social, que se deu após a estabilidade econômica obtida com o Plano Real e a estabilização da economia na administração do PSDB.

“A grande conquista que foi a estabilidade econômica é que permitiu uma melhor distribuição de renda no país. Não foi por causa do governo petista, mas foi apesar dele, isso pôde se consolidar”, destaca.

O parlamentar alerta ainda para os riscos à estabilidade impostos pelo governo petista. “A gestão quase irresponsável do PT não aprofundou as conquistas, nem fez novas reformas. Surfaram nas conquistas anteriores e nos levaram a essa crise de confiança, em que as pessoas vão às ruas reclamar pela falta de avanços”, lamentou.

Na avaliação do deputado, os governos de Lula e Dilma apenas se apropriaram das reformas realizadas anteriormente e navegaram de uma forma quase irresponsável nos sucessos obtidos, como se tivessem sido eles os realizadores. “A pesquisa mostra muito bem a realidade para os que não viveram aquele tempo. As melhorias foram interrompidas, não houve complementação nem continuidade. O modelo está se exaurindo porque o governo não deu continuidade com a ênfase necessária ao aprofundamento daquelas conquistas”, concluiu Nilson Pinto.

(Reportagem: Djan Moreno/ Foto: Tânia Rêgo e Valter Campanato/ABr/ Áudio: Elyvio Blower)

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14 outubro, 2013 Últimas notícias 1 Commentário »

Uma resposta para “Transformações positivas”

  1. O PT estava com campanha derrotada, quando aparecia todo desmando do governo. Em reunião com assessores e ministros, determinou-se que todos passassem a falar bem do governo, mentido é claro. Tornou-se um governo de grandes realizações.

    Acredito que nossa vitória é fácil. A chave da questão é o governo FHC, tão combatido pela oposição.

    Sugiro um programa do partido, PSDB OU PFL, “RETROSPECTIVA”, elevando a administração de Itamar Franco e FHC, mostrando a miséria do Brasil, no governo Sarney, as bases e plataforma sólida que proporcionou o Brasil se desenvolver no cenário, a inflação de 85%, o combate à inflação, a modernização do pátio industrial, o início das exportações, os investimentos e auto-suficiência da PETROBRÁS, as vantagens das privatizações, o sucesso das empresas privatizadas, entre elas a EMBRAER, o respeito e a forma que Fernando Henrique passou o governo ao PT, o que era o Brasil de ontem e o que é o Brasil de hoje.

    Após as grandes realizações do governo Itamar e FHC. Todo o Sucesso do Brasil de hoje é decorrente do governo anterior.

    Quando Collor de Mello chegou para governar, o Brasil estava falido.

    Foi após àqueles fracassados planos econômicos, planos Bresser, Cruzado, plano Sarney, que levou o país ao fracasso econômico e social. Nossas empresas faliram, o capital estrangeiro afugentou-se. Os empresários passaram a viver de juros, patrocinados pelo governo. Era melhor aplicar o dinheiro a juros de até 85% ao mês do que produzir algo, que alimentasse a economia do país.

    O dinheiro do povo já estava confiscado nos governos anteriores.

    Foi tanto à emissão de moedas que o país não mais sabia quanto dispunha de papel moeda circulante, qualquer governo que entrasse naquela época tinha que fazer o que foi feito, fechar os bancos e conferir o dinheiro. A culpa não é do povo por não entender como funciona a economia de um país.

    Lula, em sua campanha passada disse eliminar o CPMF e outras mentiras. Sabia ele que não podia cumprir? Foi por maldade ou ignorância? O povo acreditou.

    O governo de um país funciona como uma grande empresa.

    A empresa pode fazer empreendimentos e investimentos de acordo com seu faturamento.

    Os governos que antecederam Collor de Mello não se preocuparam em modernizar o pátio industrial, para que pudéssemos produzir mais com preços competitivos no mercado internacional, com isso aumentar o PIB nacional, proporcionando mais moedas no mercado.

    Além disso, para alimentar os gastos públicos, lançaram títulos no mercado, obrigando o país pagar juros altíssimos, os quais no governo Sarney, chegou 85% de juros mês.

    Você se lembra. Era melhor investir o capital a juros, nos bancos, que produzir alguma coisa.

    Observem, que o governo FHC, até final de seu governo, elevou esse limite de 40% para 57%. Isso quer dizer que FHC pôs no mercado mais 17% dos dinheiros circulantes, perdidos pelo governo Sarney, o que foi perdido pelo governo Lula no primeiro ano de seu governo.

    A única maneira de o dinheiro retornar ao mercado é aumentando o PIB nacional, ou seja, produzir mais e exportar mais.

    Assim aconteceu com o Brasil. O país passou a viver com o dinheiro Real, com o decorrer do tempo, sem pagar juros, o Brasil encontrará um equilíbrio.

    O Brasil não precisa administrar uma empresa pra ser dono. As empresas privatizadas continuam ser do Brasil, só que são bem administradas por empresários competentes.

    O que importa para o Brasil e os brasileiros são a produção os empregos e os impostos.

    Os empresários administram melhor do que os governos. Quando o Brasil perdeu 60% do dinheiro em circulação, os gastos públicos não diminuíram, continuou gastando como antes, em cima dos 100%, que antes o país tinha em circulação.

    As empresas estatais eram quem mais gastavam. Todos os anos, o balanço das empresas fechava no vermelho, alem de não pagar impostos, o governo gastava impostos pagos pelos contribuintes para salvar as estatais espoliadas pelos políticos ambiciosos.

    Tivemos estatais que deviam mais do que seu valor patrimonial.

    Hoje, graças às privatizações, o governo passou do déficit ao superávit, todas as empresas que foram privatizadas, hoje pagam impostos ao governo e dão lucro no mercado internacional.

    O país, como disse, é uma grande empresa, tem que comprar de outros países, mas também tem que vender, pra isso tem que ter preços competitivos no mercado internacional.

    Foi o que ocorreu após o governo Collor de Mello, Itamar Franco e FHC.

    Grande parte do pátio industrial foi modernizada, o país passou a ter computadores, Internet, telefones, novas empresas automobilísticas, fabricantes de peças, aparelhos celulares, etc.

    A EMBRAER, privatizada foi responsável por 30% do PIB nacional, tornou o país o segundo produtor de avião do mundo, só perde pro Canadá. O sucesso das privatizações colocou o país em superávit.

    Empresários do mundo vieram investir e produzir no Brasil, hoje tem preços competitivos no mercado internacional.

    Pra diminuir a dependência do país, do petróleo internacional, foram realizados investimentos imensos na Petrobrás, refinarias etc. No ano 2002, o presidente Fernando Henrique já dizia, em 2005 o Brasil será auto-suficiente em petróleo, o que hoje, 2.013, ainda não foi cumprido.

    O avanço do país foi tão grande que tivemos falta de energia elétrica para abastecer as empresas que precisaram de mais energia elétrica para abastecê-las.

    Hoje, o Brasil parou… É só bra-bra-bra.

    O grande pecado FHC foi o desemprego. A modernização das empresas, que antes eram quase artesanais, diminuiu a mão de obra não especializada. Uma indústria que precisava de 1000 funcionários, para produzir uma quantidade de produtos, passou usar 500 funcionários pra produzir o dobro.

    Você se lembra que a modernização do país foi rápida, os investimentos na telefonia fixa, como a TELEMAR, telefonia celular, internet, banda larga e outros, como o pátio automobilístico, deixou de usar mão de obra artesanal e passou a usar rubor, não tínhamos operários especializados para trabalhar naquele tipo de serviço, até mesmo encontrar secretários, que operassem com computadores, era difícil. O Brasil precisava crescer rápido, como cresceu.

    Melhorando o pátio industrial. Isso quer dizer, mais produção, mais exportação, mais emprego, mais consumo, mais dinheiro em nosso bolso.

    O Brasil pode ser comparado com uma grade fazenda abandonado, com dívidas impagáveis, pastagens e cercas por fazer, totalmente abandonada, maquinários e implementos agrícolas sucatado.
    No governo Collor foi mexido nas finanças…
    No governo Itamar e FHC, foram reformada as máquinas, feitas as cercas, roçada, destocada, arada, adubada e plantada.
    Chegou Lula pra colher o que foi plantada pelos outros, com um agravante, não esta fazendo novas plantações, pelo contrário está aumentando a dívida e sucatando a fazenda.

    Está governando aos moldes José Sarney, com demagogia. Só mente e faz festas. Se continuar será o caos, transformará o país numa republiqueta venezuelana.

    Como disse FHC, Lula está chocando ovos dos outros… Não foi ele que botou os ovos.

    A dívida do FMI é causada pelo déficit da balança comercial, se o país passou a produzir mais com preços competitivos no mercado internacional, passou vender mais, ou seja, exportar mais, passando fechar a balança comercial com superávit.

    Com isso acaba a dívida com o FMI. Não foi Lula. Foi FHC. Foi a modernização do país que tornou o país competitivo no mercado, Exportando mais que importando.

    Durante a campanha de 2002 o PT bateu muito, slogan como “fora FHC”, combate às privatizações, invasões de terra e outros, apagou toda fama de bom moço do presidente FHC. O interessante que o governo não se defendeu, deixaram que tudo corresse à revelia. O PT soube aproveitar a modernização do país, “deitou nos ovos que não botou”, em suas propagada eleitoral, usando as prefeituras e os estados, administrados pelo PT ou aliados, mostrou o progresso de sua administração, progresso este conquistado pela administração anterior, deitou e rolou, hoje foi ele quem modernizou e equilibrou a economia do país, já não deve nada ao FMI, já pagou a dívida do Brasil, o homem é bom pra valer! Até quando transformar o Brasil em uma republiqueta Venezuelana, onde todos são pobres!

    Reinou a paz. A hiper inflação era tão preocupante que a estabilidade econômica do governo FHC, trouce esperança num novo país, moderno e democrático. O povo se esquece rápido. O Plano Real manteve os preços baixos e a inflação controlada até hoje. O financiamento de imóveis, via Caixa Econômica e bancos privados, depois de mais de trinta anos de paralisação, reinicio no governo FHC, por causa do controle da inflação e estabilidade econômica.

    O governo do PSDB foi tão democrático que até mesmo sua sucessão foi um exemplo de democracia. Nunca se viu coisa igual na república brasileira. O governo do PSDB, seis meses antes da posse do novo governo, criou ministério paralelo para que o governo Lula, quando empossado tivesse conhecimento de toda situação dos ministérios, todos remunerado…

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